SÓ
“Só” traz registros urbanos da solidão, da experiência coletiva esvaziada e do isolamento. Homens caminhando sozinhos, mulheres com olhares perdidos, uma cadeira vazia. Quantas solidões podemos identificar pela cidade? Ou estaremos ensimesmados demais para notá-las? "Só”, uma palavra tão sintética quanto direta, expande e encerra a questão da solidão urbana, borrando as fronteiras entre íntimo e público – afinal, podemos nos sentir completamente sós mesmo rodeados de uma multidão. “Só” nos lembra que enfrentar nosso desencanto é, em essência, uma experiência solitária. ... ALONE “Alone” captures urban records of loneliness, the drained collective experience, and isolation. Men walking alone, women with lost gazes, an empty chair. How many solitudes can we identify throughout the city? Or are we too wrapped up in ourselves to notice them? “Alone”, a word as succinct as it is direct, expands and encapsulates the question of urban solitude, blurring the boundaries between the intimate and the public - after all, we can feel completely alone even when surrounded by a crowd. “Alone” reminds us that facing our disillusionment is, in essence, a solitary experience."